A Padroeira
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A Padroeira
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Fé, amor e aventura formam a base da trama de A Padroeira, novela de Walcyr Carrasco que conta a história do amor impossível de Valentim Coimbra (Luigi Baricelli) e Cecília de Sá (Deborah Secco) na vila de Santo Antônio de Guaratinguetá, na então capitania de São Paulo e Minas do Ouro, no ano de 1717. A novela tem como pano de fundo a luta dos pescadores da região pelo reconhecimento do culto a Nossa Senhora Aparecida, cuja imagem foi encontrada por eles no rio Paraíba do Sul. Entre as referências do autor para criar a novela está a obra As Minas de Prata, de José de Alencar.

A história começa com a chegada ao Brasil de Dom Pedro de Almeida Portugal, o Conde de Assumar (Antônio Marques), enviado para assumir a governadoria da capitania. O conde trazia instruções de D. João V, rei de Portugal, para motivar o descobrimento de novas minas de ouro e aumentar os impostos sobre o metal encontrado na colônia. A vila de Guaratinguetá, situada na passagem para Minas Gerais, funcionava como entreposto, o que gerou o estabelecimento de uma elite fidalga na região. Vivia-se no Brasil-Colônia sob a febre do ouro, o poder da Igreja com sua rígida moral cristã, a submissão da mulher – usada muitas vezes como moeda de troca para fortalecer a aliança entre famílias importantes – e a ameaça dos criminosos que usavam a região para se esconder.

No cortejo do Conde de Assumar viaja a jovem Cecília, filha do fidalgo D. Lourenço de Sá (Paulo Goulart), que retorna de um convento em Portugal para se casar com D. Fernão de Avelar (Maurício Mattar), a quem foi prometida por seu pai. O grupo é atacado por um bando de salteadores liderados pelo degredado Molina (Luís Melo), que se encanta com a beleza de Cecília e a rapta. A moça é salva por Valentim, filho de um suposto traidor da Coroa de Portugal e que, por isso, é rejeitado pela sociedade local. Os dois se apaixonam.




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